O Meio Ambiente Pede Socorro, Mas pouco esta sendo feito!

Meio é o conjunto dos elementos fatores físicos, químicos biológicos, naturais artificiais, necessários à sobrevivência das espécies. Apesar dos cientistas já dispor de estudos conhecimentos bastantes avançadas segundo do meio, efetivamente ainda há bastante para se saber. A ausência de um conhecimento evidente, exato ou concluído do trabalho integrado de todo os ecossistemas do planeta é no mínimo inquietante. Do meio de os muitos complicações relacionados com o meio que colocam em risco o horizonte do nosso planeta, estão a poluição oceânica fluminense, a poluição atmosférica, a poluição urbana.

Os oceanos, lagos rios, sobretudo os que se encontram nas vizinhança de regiões industrializadas, estão seriamente poluídos. Os agentes poluidores são vários, podendo ir a partir da esperteza dos empregados nos garimpos os agrotóxicos agrícolas, mostrando pelos esgotos residenciais industriais, até as chuvas ácidas, os materiais sintéticos são biodegradáveis (plásticos, etc) o óleo (principal poluente marinho) despejados pelos navios petroleiros, contaminando os peixes, mariscos até mesmo as pessoas que deles se alimentam. Os oceanos, até pouco tempo eram considerados gigantescos reservas de víveres, estão seriamente poluídos contaminados: transformando-se em verdadeiros depósitos de lixo na humanidade. A Baia de Vitória, cartão postal do Estado, recebe diariamente mais ou menos 40 toneladas de DBO de esgotos, por intermédio de 120 pontos de lançamento do sistema de secagem pluvial existentes.

Quanto a poluição atmosférica bilhões de gases poluentes são lançados anualmente na atmosfera, particularmente de carbono (dióxido de carbono). As primordiais causas da poluição atmosférica a queima de combustível fósseis (petróleo, tição madeira), a indústria propriamente dita (química siderúrgica), porque quanto mas aumenta a industrialização mas aumenta o consumo de vigor, de material prima de resíduos, resultando desta forma, em maior poluição.

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No começo da revolução industrial do próprio desenvolvimento do capitalismo que a poluição adquiriu proporções assustadoras. O desenvolvimento industrial econômico crescente, ininterrupto, quer dizer, mediação do ser humano na natureza possui como consequência maior utilização dos recursos naturais, poluição degradação. No meio de os vários desvantagens acarretados pela poluição atmosférica que colocou em risco a vida do ambiente no planeta temos: devastação da categoria de ozona, o efeito estufa, as chuvas acidas, os desequilíbrios climáticos, etc. Para se ter uma teoria da sisudez deste matéria, no espaço da Extensa Vitória soa despejados diariamente por volta de 48 toneladas de material particulado, 110 toneladas de SO2 (súlfur). Em referência a poluição vamos poder declarar que presentemente, o envolvente urbano é um dos mas poluídos. Nele ocorrem com extensa intensidade quase a humanidade classes de poluição: sonora, visual, atmosférica, lixo espalhado pelas ruas, esgoto a firmamento cândido, cortiços favelas, congestionamento de trânsito, etc.

A urgência do prolongamento populacional urbano (sobretudo nos países subdesenvolvido), ao lado da escassez de recursos legais (leis de proteção ao ambiente) financeiros, está acarretando verdadeira degradação ao meio urbano a qualidade para toda a vida de milhões de pessoas em todo o planeta. No Brasil, por ex, de 5.500 prefeituras existentes, tão somente por volta de 12% possui sistema completo de esgotamento sanitário. A orientação do lixo urbano sólido, unicamente para reportar um dos vários dramas ambientais urbanos das grandes cidades, é um obstáculo cuja solução esta cada vez mas difícil. O que fazer com os 30 milhões de toneladas de lixo doméstico gerados anualmente no Brasil? Os lixos representam uma séria prenúncio ao ambiente, poucas são as que possuem usinas de tratamento ou incineradoras. A Extensa Vitória fabrica por volta de 30.000 toneladas de lixo por mês, que são lançados em 5 (cinco) locais distintos sem que haja um tratamento adequado para sua destinação final.

A degradação – preservação do meio é uma questão eminente política econômica. É uma situação que envolve de forma direta as relações entre os países ricos pobres. Embora toda gente sejam responsáveis pela poluição degradação da natureza, os países desenvolvidos poluem degradam a natureza o ambiente, bastante mas que os subdesenvolvidos. Desta forma, reduzir ou parar essas desvantagens significa de antemão de tudo contrair os interesse afetar o muito estar social dos países subdesenvolvidos. A poluição a degradação ambiental do nosso planeta, não tenho mas duvidas, é um impecilho ético, cuja solução será baseada em um compromisso inadiável do ser humano para com a natureza. Alternativas técnicas jurídicas existem: o emprego depender de uma atitude política a ser assumida pelos poderes públicos porém, de tudo, pressupõe a existência de uma consciência popular sobre da premência de proteção ambiental. O despertar dessa consciência é indispensável da proteção da natureza.

O aquecimento global, a devastação acelerada de extensas áreas florestais, a escassez de agua são pequeno número de das graves questões que se apresentam atualmente no horizonte. Discutir o atual protótipo de desenvolvimento edificar alternativas viáveis são responsabilidades não somente dos governos, porém de todos e cada um dos cidadãos, pouco a juventude.

“Mudar a economia internacional como o novo protótipo de desenvolvimento ambiental mas adequado, é a exclusivamente seleção para a sobrevivência ao final de da humanidade”.

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